sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Por aqui é feriado nacional de cada vez que chove

Não tenho nada contra folgas. O que me chateia é ter de celebrar o feriado dentro do 60, algures entre o Cemitério da Ajuda e o Martim Moniz, a ver taínhas estrábicas chegarem ao Terreiro do Paço mais depressa que eu.

Isso e os carros parados na estrada com os quatro piscas ligados, porque os donos "foram só ali e já vêm".

E os chungas, que para queimarem o tempo deles e a paciência dos outros, se põem na fila de trás a dar música a toda a gente com o seu telemóvel de última geração. Se bem que aquilo não seja bem música. E que talvez o telemóvel não seja bem deles.

Para já é só.

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